Aperto

Aperto

Aperto – Paulo Braga Silveira Junior

Aperto no meu peito, assim, do nada,
sem ter pra mim qualquer explicação…
Talvez me seja apenas solidão
deixando essa minha alma consternada!

Desejo tua presença aqui, então,
com teu sorriso ao rosto, por fachada,
disposta a se entregar numa noitada
repleta de carinho e de paixão…

Virias sob o manto e ardor da lua
sedenta de desejos, toda nua,
buscando o gozo farto e seus efeitos…

Do nada, vem a mim na intensidade
ao relembrar teus seios, a vontade
que, aperto, eu que te desse nesses peitos!

Soneto: Aperto – Paulo Braga Silveira Junior – setembro/2020

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