Condenados

Condenados

Condenados – Paulo Braga Silveira Junior

Por onde passa, o amor faz ventania,
bagunça por inteiro (intransigente)
a paz que existe na vida da gente
e rouba a lucidez, em sua magia!

Enlouquecer de amor, pois, é frequente;
Sofrer, então, é mal de todo dia
Já visto que o bandido contagia
Com prosa rica em drama (e eloquente).

Doideira, amar… Machuca pra caramba.
mas quando o baile a dois acaba em samba
é de um prazer enorme!… Vale a pena.

É desse amor que falo… É furacão!
O mesmo amor que inflou-nos de paixão
é o próprio que, à saudade, nos condena!…

Soneto: Condenados – Paulo Braga Silveira Junior – Janeiro/2021

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