Escravo

Escravo

Escravo – Paulo Braga Silveira Junior

De noite, limpo céu, calor, luar,
a brisa sussurrando sua vontade,
sem perguntar, sequer, a minha idade
o Amor chamou-me terno pra dançar!…

Eu lhe acolhi em mim, sem ter vaidade,
e fomos, ventres juntos, par a par,
nos conhecendo aos poucos, a bailar
se como houvesse em nós a mocidade.

O Amor me seduziu, traçou a trama
que nos levou, acesos, para a cama
e eu lhe entreguei de vez o coração…

Me escravizou no seu querer e, agora,
nas noites ele vem e me namora
e, nele, é que eu te encontro com paixão!

Soneto: Escravo – Paulo Braga Silveira Junior – Dezembro/2020

Acompanhe-nos no Facebook – Clicando Aqui!

Veja também:

Deleta

#Poesia #Poema #Soneto

0 Comentários

Deixe uma resposta

%d blogueiros gostam disto: