Má Companhia

Má Companhia

Má Companhia – Paulo Braga Silveira Junior

Sou eu da madrugada, apaixonado,
poeta e amante ao que se faz poesia
nas noites carregadas de boemia;
nas horas bar em bar e de bom gosto!…

Um sedutor perdido na heresia
de conquistar mulheres em pecado
e dar-lhes do prazer, por consumado
todo e qualquer querer, dia após dia.

Flagelo da paixão; homem carnal
a dar vazão a instinto bestial
sem medo de matar a fantasia…

No cálculo concluo assim, a esmo,
ficando eu só, aqui comigo mesmo,
por certo que me sou má companhia!

Soneto: Má Companhia – Paulo Braga Silveira Junior – setembro/2020

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