Sempre

Sempre

Sempre – Paulo Braga Silveira Junior

O Amor entre nós dois foi sempre esperto
e fez-se diferente a cada instante;
por vezes foi pequeno, ora gigante,
um mar em turbilhão, outras deserto!

Alguns momentos foi fiel amante;
em outros, rumo duvidoso e incerto!
Às vezes céu azul, outro, encoberto
e, parecendo perto, era distante…

Sereno, incauto, alegre, um furacão,
nos vinha em risos ou em discussão
vestido de recato ou sem pudor…

Nos fez apaixonados, ora errantes…
Embora nunca fosse como de antes
foi puro, intenso, vasto e sempre Amor!

Soneto: Sempre – Paulo Braga Silveira Junior – Novembro/2020

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