Única
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Única – Paulo Braga Silveira Junior
Não há nenhum olhar, nenhum sorriso,
lugar algum proposto no universo;
um só momento certo ou controverso
que tenha igual valor do que preciso!…
Não tem espaço, nem no mar submerso,
altura nem largura, um chão conciso…
Não há nem projetado ou de improviso
nem rima que complete o tom do verso.
Perdi-me na procura, em tentativas,
sem encontrar, em nada, alternativas…
Confesso; não existe igual no mundo!
Só mesmo em ti, nas coisas que são tuas,
na aura de ternura em que flutuas
encontro o amor, em tanto ardor, fecundo!
Soneto: Única – Paulo Braga Silveira Junior – Outubro/2020
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